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Cinco personagens de ‘Operação Maré Negra’ para conhecer melhor
A partir de dia 25 de Fevereiro, o catálogo da Amazon Prime Video inclui a primeira série luso-espanhola feita para a plataforma. Operação Maré Negra é inspirada em factos reais e acompanha a história de três homens que embarcam num submarino fabricado artesanalmente com cerca de três toneladas de cocaína com o objectivo de atravessar o Atlântico e chegar à Europa. A produção, que junta a Ukbar Filmes – apoiada em Portugal pela RTP e pelo Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema – e a Ficción Producciones, reúne uma equipa internacional dentro e fora do ecrã. Nuno Lopes, Lúcia Moniz, Luís Esparteiro e Tomás Alves são os nomes portugueses que integram o elenco. Já a realização foi partilhada entre os espanhóis Daniel Calparsoro e Oskar Santos e o português João Maia (Variações). Operação Maré Negra inclui quatro episódios de 50 minutos cada e vai estrear também na RTP em Março, ainda sem data oficial confirmada. Fique a conhecer cinco das personagens que dão vida à história. Recomendado: Nuno Lopes: “Nunca tive o desejo de ser um actor internacional”

Mamma mia! Os novos restaurantes italianos que tem de conhecer
Do risotto e das pizzas em forno de lenha à massa fresca, não esquecendo a burrata, o tiramisù e as bebidas típicas, como o limoncello, o aperol ou o negroni. Os portugueses ainda dizem "ciao" e "prego" à gastronomia vinda de Itália, que continua a ser uma das favoritas e indispensáveis na oferta da cidade. Prova disso são os vários restaurantes italianos em Lisboa que apareceram nos últimos tempos e aos quais não faltam clientes, ansiosos por uma boa dose de hidratos de carbono. Os que encontra nesta lista são os que abriram no último semestre e que merecem uma visita. Recomendado: Os melhores novos restaurantes em Lisboa

Sítios para viver uma experiência de realidade virtual em Lisboa
Viver num universo paralelo, nem que seja por breves minutos, parece uma ideia incrível para fugir deste mundo por instantes. Mais que isso: poder viver uma experiência que não seria possível nesta vida nem na outra é uma das vantagens daquilo a que chamam de realidade virtual. Enquanto não nos for concedido o poder do teletransporte, por exemplo, podemos sempre contentar-nos com estas modernices que, vai-se a ver, e são o futuro. Arme-se com um par de óculos especiais, sozinho ou em grupo, que é sempre mais divertido, e veja o que os outros não vêem. Recomendado: Aulas de boxe em Lisboa: vamos andar à pêra?

Prémios Time Out 2021: os vencedores que nos salvaram o ano
Dickens é um escritor natalício e a ele devemos parte do nosso imaginário colectivo para a quadra. A ideia de uma família unida, feliz apesar das adversidades, é um legado seu. Mas se o convocamos para aqui não é tanto pelo contributo dado para as celebrações modernas do Natal, é mais pelo início de uma frase que inscreveu na cultura popular a caligrafia vitoriana: “Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos”. Ao longo deste século e meio, abundaram oportunidades para o aplicar às mais diversas situações – e 2021 é uma delas. É uma descrição rigorosamente resumida do que vivemos este ano. Começou mal, muito, muito mal, e nunca, até hoje, deixou de ser assombrado pelo espírito do Inverno passado. E no entanto melhorou. Melhorou muito. A reabertura das lojas, dos restaurantes, dos bares, das festas e dos festivais – da vida, enfim – foi num crescendo de entusiasmo e entrega que nos deu a sensação de estarmos a viver o melhor dos tempos. Como na Time Out estamos habituados a deter o olhar no lado positivo das coisas, também o faremos para este ano de experiências polarizadas. É hora de fazer o balanço e celebrar quem se destacou nas áreas que acompanhamos semana após semana, dia após dia. É hora de regressar aos Prémios Time Out, desta feita com 32 categorias. Ora então, os vencedores são…

Os trabalhos de Pedro Penim
A sucessão de Tiago Rodrigues no Teatro Nacional D. Maria II selou-se publicamente com um abraço. Foi com este gesto de cumplicidade entre ambos que Pedro Penim subiu ao palco para discursar pela primeira vez enquanto futuro ocupante do cargo, na apresentação da última temporada assinada pelo antecessor, no início de Setembro. A voz tremeu, mas não falhou. O trabalho arrancou no início deste mês de Novembro, altura em que Tiago Rodrigues se mudou de malas e bagagens para França, para ser o primeiro director estangeiro do Festival d’Avignon. Perante um antecessor que arrecadou um prémio Pessoa, foi convidado a encenar na Royal Shakespeare Company, em Inglaterra (Blindness and Seeing, a partir de José Saramago), e até foi nomeado como um dos “lisboetas do ano” pela Time Out, em 2019 (sim, uma das maiores conquistas do encenador), Pedro Penim não evita o elefante na sala. “O legado [deixado por Tiago Rodrigues] não é assustador, é inspirador, porque chego a um teatro num estado muito saudável, muito pertinente, com ligações nacionais e internacionais muito activadas e relevantes”, afirma. Sobre o que se pode esperar do próximo mandato, o fundador do Teatro Praga mantém a reserva. “Estou a dar-me tempo para pensar, analisar todos os dossiers do teatro e, por isso, ainda não tenho respostas.” Vale-lhe o voto de confiança do Ministério da Cultura, do conselho de administração do teatro e do próprio Tiago Rodrigues. “Tenho admiração e confiança no Pedro Penim por causa do seu percur

Pelo (estranho) mundo da criptoarte
Criptoarte e NFTs parecem conceitos para iniciados – e são. Por isso, vamos começar pelo início para perceber o que são, como estão a mexer com o mercado da arte e porque estão algumas peças a atingir valores fenomenais. No final, quem sabe, ainda acaba a trocar a pintura que tem lá em casa por um ecrã com uma peça de arte digital. Os números impressionam. Estima-se que o mercado de NFTs tenha registado um crescimento de 705% em 2020, passando a valer 338 milhões de dólares (cerca de 280 milhões de euros), de acordo com um relatório da NonFungible, uma empresa especializada na análise de dados de NFTs. Estes NFTs, ou tokens não fungíveis, são nada mais nada menos do que conteúdos digitais – 2D ou 3D de qualquer extensão, JPG, PNG, OBJ, etc. – acompanhados por um certificado de autenticidade que não pode ser modificado. Ou seja, tal como as obras de arte tradicionais têm a assinatura do artista e outras características que podem comprovar a sua autenticidade, agora também as obras digitais têm um registo que lhes dá um carácter único. Isto significa que, mesmo que esteja a circular na internet um milhão de cópias de uma obra de arte digital, é possível saber exactamente qual é a original e quem a detém. E quem é que não gosta de ter o produto genuíno? Grandpa’s LabTechnological Hippie - Aztec Coin Os NFTs vão, no entanto, muito além das obras de arte digitais. Podem ser acessórios utilizados em videojogos, tweets ou até memes. O GIF do Nyan Cat, de Chris Torres, publicado no

Natal com sabores sírios: Mezze lança novos pratos e ceia de Natal
Com as ruas a iluminarem-se, o espírito natalício está a chegar a todas as portas. Incluindo às do Mezze, o restaurante sírio que emprega refugiados do Médio Oriente. Aqui a proposta passa por uma ceia de Natal diferente, onde o prato principal é típico da Síria e do Líbano: o dijaj mahshi (ou frango recheado). Além desta novidade natalícia, chegaram dois novos mezzes à carta – um vegetariano, outro marroquino. Já disponíveis para comer no restaurante, levar para casa ou fazê-los chegar à sua porta. Se o típico prato natalício servido nas mesas portuguesas é o peru, já na Síria e no Líbano as famílias optam pelo frango recheado. E é esta a estrela da ceia de Natal do Mezze: um frango recheado com arroz com carne picada e especiarias, acompanhado de arroz fumado. O frango chega à casa dos clientes inteiro, sob o arroz, pronto a ser facilmente cortado e distribuído pela família. O menu especial de Natal inclui ainda várias entradas como o yalanji, folhas de videira recheadas com arroz, tomate e salsa e uma sobremesa à escolha. E porque o Natal é quando o homem quiser, esta ceia vai estar disponível durante todo o mês de Dezembro, em regime de take-away. Os clientes podem optar pela versão para quatro (70€) ou para seis pessoas (95€). Para já e perante as recomendações do Governo, o Mezze lançou uma campanha promocional para incentivar o take-away. Assim, os clientes podem optar por uma das três promoções já em vigor: 25% de desconto em cada mezze, na compra de um mezze, ofert
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La Villa
No lugar de um pequeno quiosque em forma de mosca no Campo Mártires da Pátria, há agora um amplo e luminoso restaurante dedicado à cozinha italiana. Chama-se La Villa e chegou pelas mãos de Klodjan Taci, nascido na Albânia mas com um percurso profissional traçado em Itália. Aqui há massa fresca caseira, pizzas em forno de lenha e, brevemente, vão estar disponíveis pratos do dia de carne e peixe. A ementa é extensa e oferece mais de 20 pizzas (8€-15€), 14 pastas (8€-14,5) e 8 pastas frescas (9€-14,5€). Se ficar indeciso, siga a maioria e atire-se à pizza della casa (15€) com mozarela, carpaccio de carne, flocos de queijo gorgonzola, flocos de trufas e queijo parmigiano, ou à pasta fresca la villa (14,5€), com strozzapreti, frutos do mar e tomate, servida debaixo de uma massa de pizza feita à volta da frigideira.
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Kitchenette assinala Dia da Mulher com menu colaborativo e conversas de mulheres para mulheres
O Dia Internacional da Mulher é uma data que celebra as mulheres, mas que também lembra as desigualdades. As mulheres continuam a receber salários mais baixos, a desempenhar a maior parte do trabalho doméstico ou a ser a esmagadora maioria das vítimas de violência doméstica. A pensar nisto, a Kitchenette juntou-se ao projecto Cordão para lançar uma programação dedicada às mulheres. “Amassa o Patriarcado” é o mote das actividades que se dividem num menu colaborativo, a 12 de Março, no Kitchenette Pop Up Café, e numa t-shirt manifesto. O evento acontece este sábado, dia 12, no mais recente espaço da Kitchenette, no número 72 da Rua Coelho da Rocha, em Campo de Ourique. Entre as 16.00 e as 21.00 pode provar os petiscos de três projectos de mulheres: Joy Food Experience, Anaís Almeida e Falafel Pop-Up. O primeiro é de Alice Artur e Joana Bento e consiste numa plataforma de conceitos de comida que procura ligar pessoas e incluir todos à volta da horta, do fogão e da mesa. Já Anaís Almeida é uma hispano-italiana que explora a cozinha através das suas raízes multiculturais – e vai participar no menu com três pratos típicos. O último projecto sai das mãos de Lia, uma arquitecta e cozinheira que dá preferência a alimentos esquecidos e sazonais com inspiração na região da Covilhã. O menu, exclusivo deste dia, inclui happy-hour de cerveja até às 18.00 e pratos a partir dos 4€. Do valor angariado, 5% reverte a favor da UNFPA, a agência das Nações Unidas para a saúde sexual e reproductiva

Mulheres com entrada grátis a 8 de Março em museus, monumentos e palácios
Na próxima terça-feira, dia 8 de Março, celebra-se mais um Dia Internacional da Mulher e a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) decidiu assinalar a data tornando a entrada nos museus, monumentos e palácios nacionais gratuita para todas as visitantes do género feminino. Ao todo, são 25 os equipamentos culturais que não terão qualquer custo para mulheres nacionais e estrangeiras durante o dia 8 – no Porto, pode visitar gratuitamente o Museu Nacional Soares dos Reis. O Museu Nacional da Música, o Museu Nacional do Traje, o Museu Nacional dos Coches ou o Palácio de Mafra são alguns dos espaços que terão programação alusiva à data. No Museu Nacional da Música, no Alto dos Moinhos, a data celebra-se com uma conversa sobre música entre a soprano Ana Paula Russo, a pianista Cristina Aleixo, a guitarrista Luísa Amaro e a violoncelista Raquel Reis, com moderação de Graça Mendes Pinto. Já no Museu Nacional do Traje, no Lumiar, há uma visita guiada à exposição “As Mulheres no Palácio”, às 16.00. A exposição explora as condições das mulheres entre os séculos XVIII e XIX. O Museu Nacional dos Coches, em Belém, preparou um programa especial de actividades das 10.00 às 16.30 que inclui visitas, ateliês e conversas sobre as mulheres da corte. As celebrações do Dia da Mulher chegam ainda à Basílica do Palácio Nacional Mafra com um concerto de música sacra em torno do universo feminino, às 21.00. Além destes quatro equipamentos culturais sob a tutela do DGPC, a programação dedicada ao D

Mulheres com entrada grátis a 8 de Março em museus, monumentos e palácios
Na próxima terça-feira, dia 8 de Março, celebra-se mais um Dia Internacional da Mulher e a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) decidiu assinalar a data tornando a entrada nos museus, monumentos e palácios nacionais gratuita para todas as visitantes do sexo feminino. Ao todo, são 25 os equipamentos culturais que não terão qualquer custo para mulheres nacionais e estrangeiras durante o dia 8. O Museu Nacional da Música, o Museu Nacional do Traje, o Museu Nacional dos Coches ou o Palácio de Mafra são alguns dos espaços que terão programação alusiva à data. No Museu Nacional da Música, no Alto dos Moinhos, a data celebra-se com uma conversa sobre música entre a soprano Ana Paula Russo, a pianista Cristina Aleixo, a guitarrista Luísa Amaro e a violoncelista Raquel Reis, com moderação de Graça Mendes Pinto. Já no Museu Nacional do Traje, no Lumiar, há uma visita guiada à exposição “As Mulheres no Palácio”, às 16.00. A exposição explora as condições das mulheres entre os séculos XVIII e XIX. O Museu Nacional dos Coches, em Belém, preparou um programa especial de actividades das 10.00 às 16.30 que inclui visitas, ateliers e conversas sobre as mulheres da corte. As celebrações do Dia da Mulher chegam ainda à Basílica do Palácio Nacional Mafra com um concerto de música sacra em torno do universo feminino, às 21.00. Além destes quatro equipamentos culturais sob a tutela do DGPC, a programação dedicada ao Dia Internacional da Mulher estende-se também ao Museu Monográfico de Conim

Bombino e Omar Souleyman entre os confirmados da Rock Your Street
O Rock in Rio deve finalmente regressar ao Parque da Bela Vista em Junho, quatro anos após a última edição. Depois de revelar os principais nomes que vão passar pelo Palco Mundo – como Foo Fighters, Black Eyed Peas, Duran Duran ou Post Malone –, a organização anunciou quem vai levar música à Rock Your Street, o terceiro palco do festival. Entre os cerca de 20 grupos e artistas de diferentes nacionalidades, destacam-se o nigeriano Bombino (18), o português Bruno Pernadas (19) e o sírio Omar Souleyman (25), numa celebração da “diversidade e pluralidade cultural”. No primeiro dia de festival, dia 18 de Junho, Sara Correia, Bambaram & Kimbum e Jupiter & Okwess juntam-se a Bombino. No dia seguinte, 19, é a vez de Baque do Tejo, Magdalena Bay, Paulo Flores e Prodígio se encontrarem na Rock Your Street com Bruno Pernadas. Além de Omar Souleyman, o dia 25 é preenchido por Vislumbres da Índia – Lajja Sambhavnath, Francisco, El Hombre e Arooj Aftab. O último dia, 26, é deixado ao cargo de Kola San Jon, Titica, Johnny Hooker e Idiotape. Todos os dias do festival contam também com actuações do projeto School of Rock que leva este estilo musical aos mais pequenos. A Rock Your Street é “um espaço dedicado ao mundo, às pessoas, à sua história, ao respeito e à empatia e que celebra a riqueza que existe nas diferenças”, escreve a organização do festival no Instagram oficial do evento. São mais de uma dezena de nacionalidades – República do Níger, República Democrática do Congo, EUA, Angola, T

Cascais instala rede de bebedouros inclusivos
Agora já é possível a adultos, crianças e pessoas com mobilidade reduzida beber água e encher as garrafas a partir dos novos bebedouros inclusivos espalhados pelo concelho de Cascais. A inauguração dos primeiros quatro equipamentos – localizados em Cascais, Carcavelos, São Domingos de Rana e Alcabideche – aconteceu esta quarta-feira, dia 2 de Março. A iniciativa, que nasce de uma parceria entre a Câmara Municipal de Cascais e as Águas de Cascais, pretende instalar mais 28 bebedouros inclusivos no concelho até ao fim de 2022. “Estes são bebedouros três em um: têm uma primeira dimensão ambiental, porque queremos incentivar as pessoas a utilizarem garrafas de água reutilizáveis, têm uma dimensão social, porque temos acesso à água potável pública e estes equipamentos são acessíveis a pessoas com mobilidade reduzida e, depois, têm também uma dimensão da área da saúde, já que promove que as pessoas se hidratem”, explica Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, no vídeo promocional divulgado pelo município. Câmara Municipal de CascaisOs novos bebedouros também incluem uma taça para animais Os primeiros quatro bebedouros podem ser encontrados no Largo da Estação, em Cascais, na Avenida de República, em Alcoitão (freguesia de Alcabideche), na Rua Pedra da Lua, em São Domingos de Rana, e na Rotunda dos Lombos, na Quinta de Santo António (freguesia de Carcavelos). Além destes equipamentos três-em-um, é possível consultar toda a rede de bebedouros de Cascais aqui. Esta

Criadores de TikTok invadem o Capitólio já no início de Março
É impossível negar que o TikTok se tornou num sucesso – e não só entre os mais novos. Afinal, estamos a falar de 2,8 milhões de utilizadores só em Portugal. Entre eles, estão jovens que conseguiram reunir uns bons milhares de seguidores graças ao seu talento, boa disposição e, claro, danças coordenadas ao segundo. Constanza Ariza, Leonor Filipa, Rafael Santos e Rodrigo Alves são quatro desses nomes com mais de 903 mil, 750 mil, 833 mil e 83 mil seguidores, respectivamente. Os quatro vão partilhar o palco do Capitólio, em Lisboa, no espectáculo Criadores de TikTok – Show, marcado para 5 de Março, pelas 15.00. Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais. “Em 2020 eu e a Leonor [Filipa] fomos contactadas pelo Cifrão e pelo Tiago Froufe, da agência LUVIN’, e na altura ficámos um bocado surpresas porque o TikTok naquela altura ainda não tinha explodido [em Portugal]”, explica Constanza Ariza à Time Out. Às duas tiktokers, juntou-se Rodrigo Alves e, mais tarde, Rafael Santos. Os quatro jovens conheceram-se através da aplicação, anteriormente conhecida como Musica.ly, por partilharem, pelo menos, duas paixões: a dança e o Tik Tok. Com o evoluir da pandemia, o espectáculo foi sendo sucessivamente adiado. “Já estamos há muito tempo à espera e começámos com dúvidas se ia realmente acontecer”, partilha Leonor Filipa. Dois anos depois, Criadores de TikTok – Show está prestes a chegar ao edifício junto ao Parque Mayer. Mariana Valle LimaRodrigo Alves, Leonor Filipa, Constanza Ariza

Dois anos depois, o Festival de Chocolate volta a Sintra
Bombons, tabletes, bolos, no VI Festival do Chocolate de Agualva e Mira Sintra, no concelho de Sintra, vai poder provar o melhor do chocolate em todas as formas e feitios. Entre 4 e 6 de Março, o Largo da República, junto ao quartel dos Bombeiros Voluntários, vai receber expositores dedicados a um dos doces preferidos das crianças e crescidos. Além da venda dos produtos, os três dias de feira vão ser complementados com animação de rua. A entrada é gratuita. Festival do Chocolate de Agualva-CacémA sexta edição do festival decorrer entre 4 e 6 de Março de 2022 Depois de dois anos sem realizar o evento devido à pandemia, a Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra volta a convidar moradores e visitantes a adoçar a boca durante um fim-de-semana. À semelhança de anos anteriores, é esperado que esta sexta edição do festival conte também com momentos de música e animação de rua. No entanto, o programa “ainda não se encontra fechado”, de acordo com o Núcleo de Actividades da Freguesia. O primeiro dia, sexta-feira, dia 4, o VI Festival do Chocolate abre portas a partir das 18.00 e prolonga-se até à meia-noite. No dia seguinte, a festa começa logo pelas 12.00 e volta a encerrar à meia-noite. Para o último dia, o horário estabelecido será das 12.00 até às 21.00. A entrada é gratuita durante os três dias. + O minigolfe chegou ao centro da cidade – e trouxe cocktails + Há um ‘Anjo futurista’ a guardar o Museu de Arte Urbana do Taguspark

Bruno Nogueira: “Não fazer humor sobre certos assuntos é uma forma de discriminação”
Inês, Sérgio, Luís e Micaela são os quatro protagonistas do primeiro episódio de Tabu. Em comum têm o facto de serem portadores de alguma deficiência física – 65% do corpo queimado, paraplegia, malformação congénita e consequente amputação dos membros inferiores e pseudoacondroplasia, respectivamente – e conseguirem rir-se da sua própria condição. Os quatro protagonistas aceitaram partilhar as suas histórias com Bruno Nogueira e servirem de base a um espectáculo de stand-up sobre as suas dificuldades e limitações. Para cada episódio, há um novo grupo de convidados numa situação de vulnerabilidade. O primeiro episódio é exibido no sábado, dia 5 de Março, na SIC. “Quando o Daniel [Oliveira] me desafiou para fazer este programa pela primeira vez, confesso que não estava seguro que o conseguiria fazer”, partilhou Bruno Nogueira durante a apresentação do programa à imprensa. Só após um “olhar descomprometido” é que o humorista aceitou o convite do director geral de Entretenimento do grupo Impresa. Tal como em Princípio, Meio e Fim, estreado em Abril de 2021 no mesmo canal, também Tabu está dividido em dois momentos: o primeiro onde Bruno Nogueira partilha casa com os protagonistas durante uma semana, ficando a par das suas histórias e das dificuldades do dia-a-dia, e uma segunda parte onde apresenta um espectáculo de stand-up comedy sobre os convidados para uma plateia constituída pelos próprios protagonistas, as suas famílias, amigos e pessoas que sofrem das mesmas limitações. P

Série histórica sobre D. Dinis e rainha Santa Isabel chega à RTP
Estamos em 1320. Portugal está a meio de uma guerra civil que opõe o rei D. Dinis (Rúben Gomes) ao seu único filho legítimo, Afonso IV (Diogo Martins), que acredita que o pai vai entregar o trono ao filho bastardo, Afonso Sanches (Miguel Raposo). A rainha Santa Isabel (Maria João Bastos), mãe de Afonso IV, mostra-se a favor do filho e contra o marido. No meio deste confronto sangrento que divide o país ao meio, acontece uma tragédia que muda o rumo de D. Dinis: a violação e assassínio da sua filha bastarda, Maria Afonso (Madalena Almeida). Agora, o rei encarrega o seu escudeiro e amigo, Lopo Aires Teles (Paulo Rocha), de encontrar o responsável pela morte da filha preferida e não vai descansar enquanto não se fizer justiça. A Rainha e a Bastarda chega à RTP1 e à RTP Play esta quarta-feira, dia 23, às 21.00. “Foi uma aventura sobretudo do ponto de vista da pesquisa e do trabalho físico”, conta à Time Out Paulo Rocha, o actor que interpreta o escudeiro mais próximo do rei. Este recuo no tempo de oito séculos obrigou os cerca de 50 actores do elenco a adoptarem uma nova linguagem, um guarda-roupa adequado à época, muito treino de espadas e aulas de equitação. Ainda assim, a série não pretende ser uma total recriação dos modelos sociais do século XIV. “Às vezes as séries históricas afastam um bocadinho o público pela linguagem, por isso tentámos encarar isto com mais naturalidade”, revela Diogo Martins, que veste a pele de filho legítimo de D. Dinis. T

Série histórica sobre D. Dinis e rainha Santa Isabel chega à RTP
Estamos em 1320. Portugal está a meio de uma guerra civil que opõe o rei D. Dinis (Rúben Gomes) ao seu único filho legítimo, Afonso IV (Diogo Martins), que acredita que o pai vai entregar o trono ao filho bastardo, Afonso Sanches (Miguel Raposo). A rainha Santa Isabel (Maria João Bastos), mãe de Afonso IV, mostra-se a favor do filho e contra o marido. No meio deste confronto sangrento que divide o país ao meio, acontece uma tragédia que muda o rumo de D. Dinis: a violação e assassínio da sua filha bastarda, Maria Afonso (Madalena Almeida). Agora, o rei encarrega o seu escudeiro e amigo, Lopo Aires Teles (Paulo Rocha), de encontrar o responsável pela morte da filha preferida e não vai descansar enquanto não se fizer justiça. A Rainha e a Bastarda chega à RTP1 e à RTP Play esta quarta-feira, dia 23, às 21.00. “Foi uma aventura sobretudo do ponto de vista da pesquisa e do trabalho físico”, conta à Time Out Paulo Rocha, o actor que interpreta o escudeiro mais próximo do rei. Este recuo no tempo de oito séculos obrigou os cerca de 50 actores do elenco a adoptarem uma nova linguagem, um guarda-roupa adequado à época, muito treino de espadas e aulas de equitação. Ainda assim, a série não pretende ser uma total recriação dos modelos sociais do século XIV. “Às vezes as séries históricas afastam um bocadinho o público pela linguagem, por isso tentámos encarar isto com mais naturalidade”, revela Diogo Martins, que veste a pele de filho legítimo de D. Dinis. Também Sérg

Nuno Lopes: “Nunca tive o desejo de ser um actor internacional”
Numa pequena vila piscatória na Galiza, a maior parte da população luta para esticar o ordenado até ao final do mês. Neto de pescadores, Nando (interpretado pelo espanhol Álex González) cresceu nesta realidade, mas quer sair dela. Tem talento para o boxe e já conquistou vários títulos por Espanha. Acontece, todavia, que está demasiado velho para se tornar profissional e ganhar a vida dentro do ringue. Com o melhor amigo, o português Sérgio (Nuno Lopes), partilha a vida boémia e o sonho de um futuro despreocupado. E são estas aspirações que os arrastam para o mundo das drogas, das lutas ilegais e, mais tarde, para o perigoso empreendimento que envolve um submarino artesanal e três toneladas de cocaína. A história é inspirada em factos reais e Operação Maré Negra conta-a em quatro episódios, a partir de sexta-feira, 25 de Fevereiro, na Amazon Prime Video. A série também terá transmissão na RTP, que é co-produtora, embora não haja ainda data confirmada. Operação Maré NegraNuno Lopes interpreta Sérgio, um português melhor amigo de Nando, a personagem principal. “[O Sérgio] é uma personagem mais inocente mas que, ao mesmo tempo, não pensa muito na vida porque quer é divertir-se”, diz Nuno Lopes à Time Out sobre a personagem que interpreta nesta co-produção luso-espanhola, a primeira da plataforma de streaming da Amazon. O actor português enquadra Sérgio e confidencia-nos que um dos motivos que o levou a aceitar o papel nesta série foi o facto de se tratar de uma história real,

‘Myanmar Diaries’ conquista o primeiro Tony Elliott Impact Award
O Human Rights Watch Film Festival vai passar a atribuir um Tony Elliott Impact Award a partir da sua 26.ª edição. O prémio, baptizado em homenagem ao fundador da Time Out, falecido em 2020, prevê distinguir o melhor documentário sobre direitos humanos. O primeiro vencedor é Myanmar Diaries, realizado por um colectivo anónimo de realizadores birmaneses que documentou secretamente o regime de terror vivido no país depois do golpe militar de 2020. A cerimónia vai decorrer entre 17 e 25 de Março em formato híbrido, dividindo-se entre Londres e eventos virtuais. “O Tony era um grande apoiante do cinema independente, assim como um defensor de longa data do Human Rights Watch e do seu festival de cinema anual. Ele teria ficado encantado por ser honrado desta forma”, disse Janey Elliott, a viúva de Tony Elliott, à Time Out. O Tony Elliott Impact Award tem como objectivo apoiar financeiramente os novos realizadores, mas também contribuir para a ampliação da visibilidade do título vencedor. Myanmar DiariesO documentário sobre o regime de terror vivido em Myanmar após o golpe militar foi o vencedor do Tony Elliott Impact Award O prémio foi atribuído por um júri composto por Rufus Elliott, filho do fundador da Time Out, Anna Smith, crítica de cinema, e Phil de Semlyen, editor de cinema da Time Out Global. Myanmar Diaries foi escolhido graças à sua “narração de fazer roer as unhas, criatividade, coragem e direcção artística”. O documentário mostra a dura realidade de Myanmar, antiga B