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Renata Lima Lobo

Renata Lima Lobo

Articles (260)

As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

Grátis é a palavra mágica que todos gostamos de ouvir. Felizmente, uma das vantagens de viver em Lisboa (e são bastantes) é ter à disposição um calendário de iniciativas gratuitas que lhe dá poucos argumentos para ficar a preguiçar em casa. Por isso mesmo, todas as semanas, trazemos-lhe sugestões para aproveitar, à borla, tudo o que Lisboa tem para oferecer, ou seja, eventos de que pode usufruir sem ter de abrir os cordões à bolsa. Vai ficar surpreendido com a quantidade de coisas grátis que há para fazer em Lisboa. Recomendado: Sítios em Lisboa que são mais do que parecem

Cinco coisas que não sabe sobre o Carnaval

Cinco coisas que não sabe sobre o Carnaval

Calha sempre a uma terça-feira, é um feriado (facultativo) móvel e é também a desculpa perfeita para se deixar de vergonhas e abraçar a máscara perfeita. Há muitas teorias sobre as origens destas festividades, mas a verdade é que foram apropriadas pela Igreja Católica e inseridas no seu calendário religioso. Certo é que o Carnaval continua a desenvolver-se um pouco por toda a parte e a combinar as mais variadas expressões culturais, tradicionais ou importadas. O importante é que se divirta e que fique a saber mais um pouco da festa onde, supostamente, ninguém leva a mal. Recomendado: As melhores coisas para fazer no Carnaval no Porto

Cinco coisas que não sabe sobre o Carnaval

Cinco coisas que não sabe sobre o Carnaval

Calha sempre a uma terça-feira, é um feriado (facultativo) móvel e é também a desculpa perfeita para se deixar de vergonhas e abraçar a máscara perfeita. Há muitas teorias sobre as origens destas festividades, mas a verdade é que foram apropriadas pela Igreja Católica e inseridas no seu calendário religioso. Certo é que o Carnaval continua a desenvolver-se um pouco por toda a parte e a combinar as mais variadas expressões culturais, tradicionais ou importadas. O importante é que se divirta e que fique a saber mais um pouco da festa onde, supostamente, ninguém leva a mal. Recomendado: Já sabe o que vai fazer aos miúdos no Carnaval?

As melhores lojas de disfarces em Lisboa

As melhores lojas de disfarces em Lisboa

Há sempre razões para nos fantasiarmos e andarmos a espalhar magia pela cidade, sozinhos ou acompanhados. 2022 pode ter estar a ser mais um ano atípico, mas sugerimos que contorne os ajuntamentos vestido a preceito para o Carnaval. Sabemos que é uma busca difícil, por isso damos uma ajuda, para garantir que faz um brilharete. Só tem de escolher o modelo e os acessórios nas melhores lojas de disfarces em Lisboa. Recomendado: Já sabe o que vai fazer aos miúdos no Carnaval?

Lisboa em dez números

Lisboa em dez números

"Sabia que...?" pode ser o início de uma bela conversa, principalmente naqueles momentos em que é urgente quebrar o gelo com um dado inusitado ou uma data curiosa. São números, muitos números – e muitos mais haveria para contar – que se vão somando na cidade de Lisboa, desde o número de dias sem chuva num determinado ano ou a quantidade de edifícios que decoram a cidade nos dias de hoje. Aproveite para enriquecer o seu conhecimento sobre Lisboa e anotar alguns destes dados no bloco de notas mais à mão, analógico ou digital. Nunca se sabe quando poderão vir a ser úteis para impressionar alguém. Recomendado: Mistérios e curiosidades: os maiores segredos de Lisboa

Doze postais para oferecer no Dia dos Namorados

Doze postais para oferecer no Dia dos Namorados

Não precisa de enviar por correio, estes são para entregar em mão. Mas pode encomendar online e surpreender a outra metade da laranja, a sua alma gémea, a sua cara-metade, o seu porto seguro. O Dia dos Namorados está aí, mais uma vez num ano atípico e inibidor dos mais variados afectos, mas pronto para ser celebrado a dois. Comece por oferecer um destes postais amorosos no Dia de São Valentim. Há opções para todos os gostos, dos discretos aos mais divertidos, cheirosos, saborosos ou personalizados. É só escolher e entregar. Recomendado: Coisas para fazer no Dia dos Namorados

Miguel Fontes: “Não haverá um momento mágico de abertura” para o Hub Criativo do Beato

Miguel Fontes: “Não haverá um momento mágico de abertura” para o Hub Criativo do Beato

A Startup Lisboa nasceu do Orçamento Participativo da cidade, no qual foi uma das ideias mais votadas. Estabeleceu-se na Rua da Prata, em Fevereiro de 2012, como associação sem fins lucrativos e nestes dez anos já acolheu mais de 400 startups. Em 2016, ficou também com a gestão de um dos grandes projectos da cidade: o Hub Criativo do Beato. O actual director executivo desta incubadora, Miguel Fontes, assumiu funções nessa altura. Vinha da Santa Casa da Misericórdia, com passagem anterior pelo Governo, como secretário de Estado da Juventude. Mas agora o que importa é olhar para a frente – e para cima, não vá aparecer um licorne por cima das nossas cabeças. Falemos sobre isso. Vamos falar do unicórnio na sala. Como acolheu a Startup Lisboa a promessa de Carlos Moedas, na sua candidatura à presidência da Câmara Municipal de Lisboa (CML), de aqui instalar uma Fábrica de Unicórnios? E, nas suas palavras, o que acrescenta ao modelo pensado pela Startup Lisboa?Quando ouvi pela primeira vez Carlos Moedas a falar em Fábrica de Unicórnios, entendi que estava a referir-se a uma agenda, mais do que a uma realidade física. Uma agenda mobilizadora, no sentido de dizer que Lisboa devia ter a ambição de criar e continuar a desenvolver o seu ecossistema empreendedor. E, eventualmente, [algumas startups] atingirem esse estatuto mítico. Por isso se chamam unicórnios, de tão raros que são, porque é preciso atingir um nível de valorização de mais de mil milhões de dólares. Depois percebi que não,

Lisboa sobre rodas: os melhores sítios para andar de skate ou patins

Lisboa sobre rodas: os melhores sítios para andar de skate ou patins

Foi em finais dos anos 40, início de 50s do século passado que os surfistas californianos começaram a imaginar uma forma de surfar em terra firme. Começaram por fazer as pranchas com rodas com o seu próprio engenho, mas foi apenas em 1959 que a empresa Roller Derby lançou o primeiro skate oficial da história que permitia fazer um maior número de manobras mais arriscadas. É assim uma das mais antigas formas de mobilidade sustentável e parece nunca sair de moda. Em Lisboa e arredores, são estes alguns dos melhores sítios para andar de skate ou patins. Recomendado: Saiba quais são as melhores coisas radicais para fazer em Lisboa

Cinco coisas que não sabe sobre o Dia dos Namorados

Cinco coisas que não sabe sobre o Dia dos Namorados

Um encanto para uns, um enjoo para outros. O Dia de São Valentim, ou Dia dos Namorados, é um verdadeiro frenesim consumista, mas por outro lado é mais uma desculpa para celebrar o amor. Em Lisboa temos um santo casamenteiro e vai ler já de seguida como Santo António também está de alguma forma ligado ao Dia dos Namorados, embora longe de Portugal. De qualquer forma, assim sempre temos a oportunidade de falar sobre namoro e casamento duas vezes por ano, a 14 de Fevereiro e a 13 de Junho, feriado municipal em honra ao santo do amor lisboeta. Recomendado: Seis filmes sobre o Dia dos Namorados

Quinze coisas que só é possível fazer em Lisboa

Quinze coisas que só é possível fazer em Lisboa

Ver a cabeça de um serial killer dentro de um jarro? Sim, não só é possível em Lisboa como esta excentricidade já correu o mundo noticioso, razão para acreditarmos que não há muitos outros sítios no planeta onde se consiga assistir a tamanho raridade. Mas a lista de atributos únicos não fica por aqui, caro leitor. Levar uma boneca a um hospital? Pois que também se arranja. Onde mesmo? Isso, mais uma vez em Lisboa. Contas feitas são pelo menos 15 coisas que só é possível fazer na cidade. Ora não perca mais tempo.  Recomendado: 20 coisas que os turistas fazem e todos os lisboetas devem experimentar

Museus interactivos em Lisboa e arredores para visitas divertidas

Museus interactivos em Lisboa e arredores para visitas divertidas

Nem todos são grandes fãs de percorrer um museu que apresente a sua colecção apenas com a ajuda de pequenas legendas ou escritos nas paredes que enquadram o percurso. Ir a um museu não tem de ser uma seca e há cada vez mais espaço para a interactividade no desenho museológico nacional. Não substituem a riqueza analógica de um Museu Nacional de Arte Antiga ou de uma Fundação Calouste Gulbenkian, mas piscam o olho à modernidade e ao crescente hábito de metermos a mão em tudo o que é ecrã-táctil. A realidade virtual está também cada vez mais presente nos museus interactivos de Lisboa, Sintra ou Cascais. Está na hora de conhecê-los. Recomendado: Fim-de-semana perfeito em família  

Amor presente: eis os vencedores Love Local Awards Time Out Porto 2021

Amor presente: eis os vencedores Love Local Awards Time Out Porto 2021

O mundo está a precisar de amor e a Time Out continua a sua missão de abraçar os melhores negócios locais das suas cidades espalhadas pelo mundo. E desafia os leitores a fazer o mesmo. Todos os anos também eles nos confessam as suas grandes paixões locais, do café onde começam o dia à discoteca onde passam a noite. Em Novembro arrancou a votação da edição dos Love Local Awards de 2021 – e agora já temos os grandes vencedores para anunciar. Conheça os eleitos no Porto e espalhe amor pelas nossas cidades. Recomendado: Prémios Time Out 2021 – os vencedores que nos salvaram o ano

Reviews (148)

Samambaia

Samambaia

No bar da Voz do Operário, nasceu no ano passado uma nova embaixada da música brasileira. A ideia foi das cariocas Amanda Menezes, produtora cultural, e Andrea Zamorano, também proprietária do Café do Rio e distinguida em 2015 pela Time Out como autora do Melhor Livro do Ano, A Casa das Rosas (Quetzal). Agora a história é outra e o Samambaia tem sido palco de artistas brasileiros, residentes em Lisboa ou que estejam de passagem. Engrandecer, diversificar e dinamizar o panorama cultural da cidade é o objectivo deste projecto complementado com almoços, jantares e brunches a qualquer hora do dia. Há bagels caseiros, pão de banana, pão de queijo, ovos Benedict e taças de açaí.

Nova Banca Galeria

Nova Banca Galeria

É num antigo quiosque de jornais na Avenida de Roma que os leitores dizem estar o melhor espaço cultural de Lisboa, provando que o tamanho não importa. Uma pequena galeria de arte que desde Março de 2020 (sim, aquele mês) promove o espírito comunitário e democratiza o acesso ao mundo da arte, entre serigrafias, litografias, stencil, fotografias, cerâmicas, óleos, acrílico ou colagens 3D, dos prints aos originais. São cerca de 70 os artistas representados nesta pequena galeria, uma ideia de Marina Borba e Manuel Mendonça de Oliveira, que querem divulgar bons artistas, nacionais e estrangeiros, que ainda não tenham encontrado o seu lugar ao sol. Desde Agosto que abriram um segundo espaço num quiosque cor-de-rosa no Saldanha, em frente ao Monumental, e têm ainda uma loja online para quem preferir comprar à distância. Mas avisamos já que a simpatia deste casal não tem preço.

CINENOVA

CINENOVA

31 filmes de 19 nacionalidades. A terceira edição deste que foi o primeiro festival universitário de cinema do país acontece na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCSH), mas arranca na Cinemateca Portuguesa, numa sessão de abertura que exibe os filmes O Mar Enrola na Areia, de Catarina Mourão, e Tempo Comum, de Gonçalo Magalhães. O programa também se expande para a Casa do Capitão com a exposição "Entre o real e a imagem". Conheça a programação completa no site oficial do festival.

Sessão Monstrinha

Sessão Monstrinha

O Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, volta a receber mais uma sessão da Monstrinha, a extensão da Monstra – Festival de Animação de Lisboa dedicada aos mais novos. No domingo serão exibidas cinco curtas metragens animadas, assinadas por realizadores de vários países: Safari (2017), de Erica Gualandi; Terra Sem Mal (2017), de Katalin Egely; Geno (2017), de Dato Kiknavelidze; Deixa Uma Marca (2016), de Christina S. Nerland; e Benu (2016), de Dominik Schön, Steffen Oberle e Enzio Probst. A entrada é gratuita, mediante reserva (21 088 8900).

Casa Fernando Pessoa

Casa Fernando Pessoa

Não, foi a primeira, nem a segunda casa do poeta. Mas foi a última. A morada de Fernando Pessoa, para onde se mudou em 1920, fica num prédio adquirido na década de 80 pela Câmara Municipal de Lisboa que na sua posse tinha parte relevante do espólio pessoano. Como a cómoda que fazia parte do quarto de Pessoa ou a estante onde guardarva os seus livros. Depois de ter estado fechada durante um ano para obras no edifício, a casa reabriu no Verão de 2020 com uma área expositiva maior, dividida pelos três pisos. A exposição começa com um núcleo dedicado aos heterónimos de Pessoa, o segundo acolhe a biblioteca pessoal do poeta e uma zona de exposições temporárias, e, por último, o primeiro piso recria o apartamento de Fernando Pessoa exatamente naquele espaço. Este núcleo é mais biográfico e é onde estão expostos documentos como o bilhete de identidade, o contrato de arrendamento do apartamento, objectos pessoais e até a folha onde escreveu a célebre frase "I know not what tomorrow will bring". A Casa Fernando Pessoa renovou também a biblioteca do espaço dedicada ao poeta e à poesia, e deslocou o auditório para o piso térreo para poder funcionar independentemente da Casa. 

Centro Interpretativo da História do Bacalhau

Centro Interpretativo da História do Bacalhau

Pode ser da Noruega ou da Islândia, mas é património gastronómico português. E foram muitos os pescadores que sofreram nos mares do Norte, pescando bacalhau à linha em pequenos botes, conhecidos por dóri, muitas vezes no meio de um nevoeiro (e silêncio) cerrado. Prepare-se para recuar séculos na história que começou na Terra Nova (hoje no Canadá), uma faina que se iniciou no século XV. São muitas as salas para explorar ao longo de dois pisos, entre elas A Saga onde, com a ajuda de um livro gigante, pode conhecer a narrativa da lendária pesca dos portugueses no Atlântico Norte, num espaço partilhado com uma selecção de objectos históricos utilizados na pesca do bacalhau, cedidos pelo Museu Marítimo de Ílhavo, um dos parceiros do projecto, assim como o Newsmuseum. Existe ainda uma experiência imersiva onde pode sentir, por um minuto, a solidão dos pescadores a bordo de uma réplica de um pequeno bote, dóri. E sim, vai sentir muito frio.

Casa dos 24

Casa dos 24

As antecessoras das Assembleias Municipais reuniam importantes representantes dos ofícios das cidades. Segundo o Arquivo Municipal de Lisboa, foi uma ideia do Mestre de Avis (futuro D. João I) para permitir que os artífices da cidade participassem no seu governo. Eram compostas por dois representantes de cada um dos ofícios da cidade, os tais "Vinte e Quatro", mas foram extintas em 1834, após a implementação do regime liberal em Portugal. E é na Rua da Fé, num edifício anexo à Igreja de São José dos Carpinteiros, que ainda mora a antiga Casa dos 24 alfacinha, fundada em 1383 e a primeira em Portugal. Inicialmente, as reuniões aconteciam na Igreja de São Domingos, junto ao Rossio, mas após o terramoto de 1755 foram transferidas para esta que foi a última morada. Até há bem pouco tempo, a fachada degradada e a grande porta sempre fechada não despertavam grande curiosidade, mas agora pode visitar esta casa, graças a obras de reabilitação, no âmbito de um protocolo assinado em 2017 entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a Irmandade de Ofícios da Antiga da Casa dos 24. Pode admirar os azulejos azuis em fundo branco ou um tecto com pintura ornamental, ambos do século XVIII e também mobiliário histórico. Como mesa onde se reuniam os 24 ofícios da cidade de Lisboa desde a sua fundação, um objecto que marca o voto e a participação do povo nas tomadas de decisão da cidade, inicialmente através dos ofícios. 

Mátria

Mátria

Até 11 de Abril está em exposição, na Galeria de Santa Maria Maior, um conjunto de 12 retratos de mulheres portuguesas e seis fotografias de reportagem sobre o quotidiano da mulher da autoria de Alfredo Cunha, um dos mais reconhecidos fotógrafos portugueses. Em associação com a exposição de Alfredo Cunha O Tempo das Mulheres no Museu de Lisboa - Torreão Poente, reúne o maior conjunto de fotografias dedicadas ao tema da mulher alguma vez exposto em Lisboa.

Animações do Mundo

Animações do Mundo

O festival de animação arranca a 18 de Março no Cinema São Jorge, mas há programação pré-festival. Na vizinha Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA) encontra até dia 28 duas exposições: “20 Anos 20 Imagens 20 Realizadores 20 Países”, que expõe stills de algumas produções como se fossem quadros; e “193 Imagens de 193 Filmes” que presta homenagem a imagens de filmes que passaram pelo festival. A SNBA recebe ainda a instalação “Filmes Experimentais” onde pode espreitar 13 filmes projectados em loop.

Ciclo de Cinema Vaticano

Ciclo de Cinema Vaticano

Em colaboração com a Zero em Comportamento, o Museu do Dinheiro apresenta este ciclo dedicado ao cinema religioso, composto por três filmes. Com uma sessão por mês até Maio serão exibidos os filmes A Missão, de Roland Joffé (7 de Março), O Silêncio, de Martin Scorcese (25 de Abril) e Fátima, de João Canijo (16 de Maio). A entrada é livre.

O Tempo das Mulheres

O Tempo das Mulheres

Nesta exposição celebra-se os 50 anos de carreira do fotógrafo Alfredo da Cunha, mas também as mulheres. O Tempo das Mulheres, que pode ver no Museu de Lisboa - Torreão Poente - encontra mais de 60 imagens deste que é um dos mais reconhecidos fotógrafos portugueses, também conhecido por registar alguns dos principais momentos da Revolução dos Cravos. Aqui pode acompanhar a condição feminina através das suas imagens, acompanhadas por textos de Maria Antónia Palla, jornalista e histórica feminista, com quem iniciou a sua carreira há 50 anos. O Tempo das Mulheres é também o título de um livro editado pela Tinta da China, lançado no dia da inauguração desta exposição.

Skate Park São Sebastião

Skate Park São Sebastião

Entre o SAMS e a Reitoria da Universidade Nova de Lisboa esconde-se este skate park, integrado no Corredor Verde de Lisboa. É composto por algumas estruturas em madeira, decoradas a sprays de várias cores e graças a uma ciclovia vizinha pode ir mesmo a deslizar até lá.

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Na Avenida da Liberdade, o Dia da Mulher celebra-se com uma homenagem nos bancos públicos

Na Avenida da Liberdade, o Dia da Mulher celebra-se com uma homenagem nos bancos públicos

“Lembrar que existem muitas mulheres que apesar de não serem conhecidas do grande público, são importantes e merecem a nossa homenagem.” As palavras são de Vasco Morgado, presidente da Junta de Freguesia de Santo António que tomou a iniciativa de celebrar o Dia da Mulher, assinalado a 8 de Março, com uma homenagem no feminino a figuras que fizeram, ou fazem, a diferença. Além dos 72 nomes do mundo das artes, ciência, política ou ensino que fazem parte do percurso que inaugura esta quarta-feira, em 16 bancos vai estar instalado um espelho para que todas as mulheres que por ali passem também se sintam representadas. Juntamente com nomes como Rosa Mota, Natália Correia, Simone de Oliveira, Beatriz Costa, Guilhermina Suggia ou mesmo Anne Frank, Marie Curie ou Jacqueline Kennedy Onassis. ©DR O evento de inauguração vai decorrer entre as 14.00 e as 17.00 desta quarta-feira e contar com a presença da escritora Isabel Alçada e das cientistas Maria Manuel Mota, Maria do Carmo Fonseca e Maria Amélia Martins-Loução. + Mulheres com entrada grátis a 8 de Março em museus, monumentos e palácios + Quem virá depois de Brite, a patinadora mais famosa de Lisboa?

No centenário de Nuno Teotónio Pereira, é tempo de o descentralizar

No centenário de Nuno Teotónio Pereira, é tempo de o descentralizar

O Bloco das Águas Livres, o “Franjinhas”, a Igreja do Sagrado Coração de Jesus ou a Estação de Metro do Cais do Sodré. Quase todos os lisboetas conhecem estes edifícios, todos diferentes e com propósitos distintos, mas com uma coisa em comum: o arquitecto Nuno Teotónio Pereira (1922-2016). Mas o que se sabe mais sobre um dos grandes nomes da arquitectura portuguesa do século XX? À boleia do centenário do seu nascimento, a família juntou-se para lançar uma plataforma online sobre a sua vida e obra, uma porta de entrada digital para a divulgação do seu trabalho e também das muitas causas às quais esteve ligado. Foi em meados de 2019 que os Teotónio Pereira se juntaram para começar a desenhar algo que celebrasse o legado deste arquitecto pensador, pai e avô de duas gerações que se sentaram à mesa para pensar o centenário de nascimento de Nuno. Mas de olhos postos no futuro, mantendo viva a filosofia de vida de um homem também ligado a questões sociais e políticas, que lhe valeram quatro estadias na prisão, antes do 25 de Abril. Foi, por exemplo, co-fundador da publicação clandestina Direito à Informação (1963-1969), da cooperativa cultural Pragma (1964-1972) e do BAC – Boletim Anti-Colonial (1972), iniciativas que fazem parte da sua biografia publicada no novo site oficial – uma parte deste projecto que também inclui testemunhos de pessoas que com ele se cruzaram, nos mais variados contextos, e que foram chegando de forma espontânea. A família lançou um primeiro desafio por e-ma

‘Winning Time’, uma série sobre “o momento em que o basquetebol transformou a cultura”

‘Winning Time’, uma série sobre “o momento em que o basquetebol transformou a cultura”

Quem viveu os anos 90 tem presente na memória a popularidade que as equipas da NBA alcançaram em todo o mundo. A Portugal também chegou a “NBA mania”, com os seus bonés e restante merchandising que faziam as delícias dos mais novos (e não só). Esse caminho começou a ser feito uma década antes, quando fora dos EUA ainda não existiam muitas oportunidades para assistir aos jogos daquela liga, a mais competitiva da modalidade. Os adeptos desportivos norte-americanos viram a NBA transformar-se nos anos 1980, quando passou a haver uma nova maioria de negros a disputar as tabelas, e a tornarem-se estrelas da nação. E tudo começou com a ascensão dos Los Angeles Lakers pelas mãos de Jerry Buss, empresário do ramo imobiliário que transformou a equipa californiana numa “dinastia”, começando com a contratação de um muito jovem Magic Johnson. Uma era dos Lakers que ficou conhecida como “showtime” e que se desenrolou entre 1979 e 1991. É esse o ponto de partida para Winning Time: The Rise of the Lakers Dynasty, uma série baseada no livro Showtime: Magic, Kareem, Riley, and the Los Angeles Lakers Dynasty of the 1980s (2014), de Jeff Pearlman, mas também em entrevistas e outros livros com testemunhos de pessoas retratadas na série, algumas das quais interpretadas por estrelas de peso, num elenco também cheio de novos talentos. John C. Reilly interpreta Jerry Buss. Adrien Brody e Jason Segel estão no papel dos treinadores Pat Riley e Paul Westhead. Sally Field encarna Jessie Buss, a mãe de Je

Lisboa Para Pessoas: portal comunitário lança campanha de crowdfunding

Lisboa Para Pessoas: portal comunitário lança campanha de crowdfunding

Reportagens, entrevistas, crónicas, guias e até uma biblioteca digital recheada de documentos oficiais. O portal Lisboa Para Pessoas, agregador e produtor de informação sobre mobilidade, sustentabilidade e espaço público, foi lançado a 28 de Fevereiro de 2021 e no dia do seu primeiro aniversário lançou uma campanha de crowdfunding com o objectivo de angariar 10 mil euros. Um valor mínimo que poderá assegurar a sobrevivência deste projecto, pelo menos até ao final do ano. “O crowdfunding é uma forma de tentar colocar a questão do lado das pessoas. Eu acredito que [o Lisboa Para Pessoas] tem valor para a cidade, porque não há em Lisboa um órgão de comunicação social na área da mobilidade, da sustentabilidade e do espaço público”, explica o jornalista Mário Rui André, o fundador do projecto que se dedica em exclusivo a estes temas. Ao contrário da revista Shifter, também comunitária, que co-fundou em 2013 com João Gabriel Ribeiro, mais focada nos temas da tecnologia, sociedade e cultura. Para o jornalista, o lançamento do crowdfunding surge “como uma forma de tentar criar uma base de sustentabilidade” que lhe permitirá ter uma base mais sólida para manter o Lisboa Para Pessoas, e permitir-lhe levar para casa pelo menos um ordenado mínimo por mês. “E agora coloco a questão nas pessoas, se realmente estão dispostas a financiar, para que a partir deste financiamento base possa escalar a coisa e encontrar mais fontes de financiamento. Dez mil euros não é nada, eu estou a apontar par

Centenário do Parque Mayer é o mote do concurso Sardinhas Festas de Lisboa

Centenário do Parque Mayer é o mote do concurso Sardinhas Festas de Lisboa

A partir desta quarta-feira e até 4 de Abril, está aberta a competição do concurso que todos os anos desafia criativos nacionais e internacionais a desenhar as sardinhas mais bonitas da cidade. Segundo a EGEAC, responsável pela iniciativa, esta edição celebra os 100 anos do nascimento do Parque Mayer, local que recebeu as primeiras Marchas Populares em 1932. “Já imaginaram o património cultural que podem meter dentro da silhueta da sardinha? Qual Rossio na Betesga! ‘Filmes, marchas e sardinhas’; ‘Fado clubbing e sardinhas’; ‘Circo, bailarinas e sardinhas’; ‘Festivais, cabarets e sardinhas’; ‘Opereta, tango e sardinhas’. Nos 100 anos do Parque Mayer a Sardinha será a estrela principal!”, propõe a EGEAC em comunicado. Este ano, serão eleitas seis sardinhas vencedoras: cinco das quais com um prémio de 1500€ e uma sexta saída do concurso paralelo Turma da Sardinha, destinado aos alunos do 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico, que receberá um prémio de 2000€. Os vencedores serão conhecidos até 31 de Maio e o regulamento está disponível aqui. + Trienal de Arquitectura arranca em Setembro de pés assentes na Terra + Leia já, grátis, a edição digital da Time Out Portugal desta semana

Lisboa sai em apoio dos ucranianos retidos na cidade e prepara chegada de refugiados

Lisboa sai em apoio dos ucranianos retidos na cidade e prepara chegada de refugiados

A 24 de Fevereiro, a fachada da Câmara Municipal de Lisboa (CML) vestiu-se com as cores da bandeira da Ucrânia e centenas de pessoas concentraram-se em frente aos Paços do Concelho para manifestar solidariedade com o povo ucraniano. Nessa noite, Carlos Moedas e Inna Ohnivets, a embaixadora da Ucrânia em Portugal, marcaram presença para se posicionarem contra uma guerra que o presidente da CML descreveu como “inqualificável”. Esta segunda-feira, ambos apresentaram uma série de medidas solidárias não só com os refugiados que poderão estar a caminho de Lisboa, mas também com as famílias ucranianas que neste momento não podem regressar ao seu país. Uma das medidas é a criação de uma linha telefónica (800 910 111) e de um email ([email protected]) para fazer a ponte entre os que precisam de ajuda e todos os que querem ajudar, para reunir desde já apoios em tudo o que diz respeito à alimentação, alojamento, vestuário, medicação ou mesmo apoio psico-social. O edifício dos Paços do Concelho será ainda o centro da recepção directa de donativos que depois serão reencaminhados para a Ucrânia. A Embaixada da Ucrânia ficará responsável por definir o que será necessário a cada momento “para que possamos receber aquilo que efectivamente faz falta”, explicou Carlos Moedas. Todas as 24 Juntas de Freguesia da cidade se mostraram disponíveis para ajudar a coordenar a entrega de donativos com a população. Foi também anunciada a abertura do refeitório municipal de Monsanto para, numa primei

A expansão não pára: Olivais e Santa Maria Maior com novas estações GIRA

A expansão não pára: Olivais e Santa Maria Maior com novas estações GIRA

A EMEL inaugura esta sexta-feira três estações da rede municipal GIRA, duas na freguesia dos Olivais e uma na freguesia de Santa Maria Maior, num total de 59 novas docas para as bicicletas. As estações dos Olivais podem ser encontradas no cruzamento da Avenida de Berlim com a Rua Américo Jesus Fernandes e também junto à Escola Secundária António Damásio, na Avenida Dr. Francisco Luís Gomes. Em Santa Maria Maior, a nova estação está localizada entre a Rua do Crucifixo e a Rua de São Nicolau, na Baixa de Lisboa. Com estes novos equipamentos, a cidade passa a ter um total de 116 estações GIRA e 2195 docas para bicicletas, um número que tem sido reforçado desde o início do ano com novas estações nestas duas freguesias e também no Lumiar e em Arroios. Actualmente a rede tem à disposição mais de mil bicicletas. + Nova produção da Netflix vai ser filmada no centro de Lisboa + O minigolfe chegou ao centro da cidade – e trouxe cocktails

Trienal de Arquitectura arranca em Setembro de pés assentes na Terra

Trienal de Arquitectura arranca em Setembro de pés assentes na Terra

Entre 29 de Setembro e 5 de Dezembro, a 6ª edição da Trienal de Arquitectura de Lisboa vai dar que pensar. A proposta passa por explorar questões como as alterações climáticas, a pressão sobre os recursos naturais e as desigualdades socioeconómicas, situações complexas que acabam por estar interligadas e que pedem uma mudança de paradigma. Esta edição ligada à terra faz um apelo à acção e propõe que o desenvolvimento das cidades se faça de forma circular e, por isso, mais sustentável. Quatro exposições, quatro livros, três prémios, três dias de conferências e uma selecção de Projectos Independentes. A programação desta 6.ª edição tem todas estas ramificações, que partem de um tronco comum: a palavra “terra” e os seus amplos significados. Pode ser um território, uma cidade, uma paisagem, um planeta, a terra que cultivamos, um lugar ao qual pertencemos ou um continente que se avista a partir do mar. E as exposições centrais do evento poderão ser um bom ponto de partida para esta edição multidisciplinar. É que nem só de arquitectos se desenha esta programação. O MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado será o anfitrião da exposição “Multiplicidade”. Pensada por Tau Tavengwa (Zimbabué), co-fundador da revista Cityscapes, e pela antropóloga Vyjayanthi Rao (Índia), tenta responder à pergunta de como o design e a arquitectura se podem adaptar a um mundo marcado pelas desigualdades, alterações climáticas e pandemias. Um processo que mapearam através de vídeo, maquetes, i

Fábrica Braço de Prata celebra 15 anos e reforça as suas várias “dimensões”

Fábrica Braço de Prata celebra 15 anos e reforça as suas várias “dimensões”

É um “enclave de resistência”. Nuno Nabais descrevia assim a Fábrica Braço de Prata (FBP) à Time Out, no início de 2020, ali pouco tempo antes do primeiro confinamento. Na altura, a nossa visita tinha como assunto a saída de alguns negócios da Marvila ribeirinha, na sequência da pressão imobiliária. Dois anos volvidos, voltamos embalados pelo 15.º aniversário deste espaço aberto à experimentação e pelo reforço da programação cultural. Ao entrarmos pelo portão que dá acesso ao exterior da antiga fábrica de armamento, deparamo-nos com um cenário pouco usual em Lisboa: um parque de autocaravanas. Tem sido a bóia de salvação da FBP. Ao longo destes dois anos, passaram por aqui cerca de mil autocaravanas, que vão compensando o défice de espectáculos e público causado pela pandemia. Agora que parece haver luz ao fundo do túnel, Nuno Nabais voltou a arregaçar as mangas para pensar no futuro. E é a pensar que um filósofo como Nabais encontra a sua praia, neste caso através de um edifício que estava abandonado e vandalizado e que ele próprio resgatou do esquecimento em 2007. Fazendo uma espécie de resumo da matéria dada, o edifício pertenceu à Fábrica do Material de Guerra até 1990 e quando, há 15 anos, o filósofo imaginou aqui instalar um pólo cultural, a propriedade estava nas mãos da empresa Obriverca – a mesma que detinha os terrenos para o vizinho empreendimento de luxo Prata Riverside Village. Com o proprietário, o filósofo fez um contrato de comodato, comprometendo-se a fazer t

A escultura de Confeere em Entrecampos perdeu o telemóvel

A escultura de Confeere em Entrecampos perdeu o telemóvel

Não se sabe desde quando, mas está desaparecido o telemóvel de REALITY BLOCKER. A escultura do artista plástico Confeere, instalada desde Dezembro no túnel do viaduto de Entrecampos, na Avenida da República, e originalmente de olhos postos num telemóvel, alerta para o tempo que passamos mergulhados em equipamentos tecnológicos, ignorando o que se passa à nossa volta.  © Chris CostaConfeere e o seu 'REALITY BLOCKER', antes de lhe roubarem o telemóvel “Por enquanto não está só nas minhas mãos a reparação da obra. A partir do momento em que deixo as minhas obras na rua, elas deixam de ser só minhas e, como tudo na vida, estamos sempre sujeitos a mudanças”, explica Confeere, acrescentando que este estrago da sua obra de arte “é um bocado o reflexo da nossa sociedade”. Mas sem dramas, porque não se importa de “assumir que as peças vão-se alterando com o tempo e de assumir o contacto do ser humano com as peças”. Construída com recurso a têxteis recicláveis, a escultura é também “um apelo à transição da comunidade têxtil para uma economia circular, contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável e combatendo o problema dos resíduos”, explica a Underdogs Gallery, a impulsionadora desta iniciativa que integra o seu Programa de Arte Pública, em parceria com a Galeria de Arte Urbana da Câmara Municipal de Lisboa. + Estação de Santos ganhou um mural. “É importante tornar a arte inclusiva e acessível” + Siga este roteiro de arte urbana em Lisboa

Numa antiga carpintaria, a filosofia vai ser matéria-prima de debates

Numa antiga carpintaria, a filosofia vai ser matéria-prima de debates

Um novo ciclo de debates chega às Carpintarias de São Lázaro a partir de sábado, 19 de Fevereiro. O nome – “X-Centric Futures” – é partilhado com o seminário de investigação do CultureLab do Instituto de Filosofia da Nova, que se juntou ao centro cultural da Rua de São Lázaro (Intendente) para dar a oportunidade à chamada sociedade civil de se juntar ao debate, num ciclo promovido pelos investigadores e filósofos da Nova Giovanni Tusa e Bartholomew Ryan. De acordo com a organização, “neste esforço colaborativo pretende-se mudar a percepção geral instalada de que o futuro é uma era ameaçadora recheada de inescapáveis perturbações sociais e catástrofes ecológicas. Procura-se desenvolver práticas críticas rigorosas e criar uma plataforma aberta para um diálogo entre diferentes perspectivas na redefinição do pensamento crítico numa era planetária”. O primeiro debate, que terá início às 17.00 de 19 de Fevereiro, contará com a participação de Claire Fontaine, uma “artista conceptual feminista” criada pela dupla italio-britânica James Thornhill e Fulvia Carnevale, cujo nome é inspirado no icónico urinol Fontaine, criado por Marcel Duchamp, e também numa marca de cadernos francesa (Clairefontaine). Claire Fontaine utiliza o vídeo, a escultura, a pintura e a escrita e durante a sessão será apresentado o seu Método do Materialismo Mágico “que questiona o valor da produtividade e contempla os desfavorecidos pelo patriarcado”. A data da segunda sessão também já está fechada, para 12 de

A rede de bicicletas GIRA continua a crescer, agora no Lumiar e Olivais

A rede de bicicletas GIRA continua a crescer, agora no Lumiar e Olivais

Inauguram esta quinta-feira, 10 de Fevereiro, três novas estações do sistema GIRA, uma no Lumiar e duas nos Olivais, acrescentando 91 novas docas à rede de bicicletas partilhadas. No Lumiar, a estação ficará instalada no cruzamento da Rua Luís de Freitas Branco com a Alameda das Linhas de Torres, enquanto que nos Olivais poderá encontrar as novas estações junto ao Spacio Shopping e na intersecção da Avenida Cidade de Luanda com a Rua Cidade de Bissau. Estas estações chegam à cidade pouco tempo depois de terem sido instaladas oito estações GIRA em Lisboa, cinco em Arroios e três em Santa Maria Maior, no final do mês de Janeiro. Com as novas estações do Lumiar e Olivais, a rede GIRA passa a ter um total de 113 estações, correspondendo a um total de 2200 docas em toda a cidade. Actualmente, a GIRA tem mais de mil bicicletas disponíveis. + Estação de Santos ganhou um mural. “É importante tornar a arte inclusiva e acessível” + Leia já, grátis, a edição digital da Time Out Portugal desta semana